quinta-feira, 3 de abril de 2014

FireTV não irá competir contra Wii U, PS4 e Xbox One, afirma Amazon


Um dia após o anúncio do FireTV, central de mídia que permite a usuários rodar jogos e filmes via streaming, a Amazon confirmou nesta quinta-feira (3) em entrevista que seu aparelho não competirá contra Wii U, PlayStation 4 e Xbox One.
 "[O FireTV] absolutamente não é um console de games", disse o vice-presidente da divisão responsável pelo Kindle da Amazon, Pete Larsen, ao site Engadget. "Não estamos tentando fazer um console, mas acreditamos que há nele uma oportunidade para criar jogos bons e divertidos em um espaço que fica entre smartphones e consoles".

Compradores do FireTV, que custa US$ 99, podem optar por obter um controle para games por US$ 40 adicionais.
 Recentemente, a Amazon anunciou a compra do estúdio Double Helix, dos recentes "Killer Instinct" e "Strider", e a contratação de Kim Swift e Clint Hocking, designers de "Portal" e "Splinter Cell", respectivamente. Tudo isso reforçou a crença de que a empresa estaria trabalhando com grande foco na produção de games inéditos.

Críticas do Ouya
Falando à CVG, a diretora do Ouya Julie Uhrman traçou críticas à proposta da Amazon em relação a games, justificando que seu console é uma oferta melhor para jogadores.
"Assim como a Amazon inventou um novo jeito de fazer compras online, o Ouya inventou um novo jeito de pensar em games para consoles", disse a executiva. "Mas, para nós, jogos não são apenas um 'extra' - eles são o foco. O Ouya é dedicado aos desenvolvedores que criam jogos, e aos jogadores que os aproveitam".
Apesar de não competirem diretamente de acordo com a Amazon, o FireTV e o Ouya são duas plataformas capazes de rodar jogos através do sistema operacional Android.

Testamos: "Child of Light" alia visual maravilhoso com mecânicas atraentes

Embora envolva membros-chave da equipe de "Far Cry 3", "Child of Light" é quase o completo oposto do premiado jogo de tiro, utilizando o motor gráfico de "Rayman Legends" para criar um RPG em turnos com perspectiva 2D e quebra-cabeças envolvendo plataformas.
 E após experienciar os primeiros minutos do novo jogo da Ubisoft, UOL Jogos está confiante no padrão de qualidade oferecido por este pequeno projeto com grandes nomes do estúdio.

"Child of Light" conta a história de Aurora, filha de um duque austríaco que adoece e acorda no mundo mágico de Lemuria. Inicialmente procurando escapar para reencontrar seu pai, a garota acaba se envolvendo em uma jornada para restaurar a luz do sol, lua e estrelas, e assim derrotar a maligna Rainha das Trevas.
 A estética do jogo é certamente o maior chamativo. Tomando inspiração em pintores do século XIX como John Bauer e Arthur Rackham, a arte de "Child of Light" dá ênfase nas cores e movimento fluído, com detalhe em especial para os cabelos vermelhos, vibrantes e esvoaçantes de Aurora, que flutuam e balançam a cada movimento da jovem.


Como em uma animação clássica da Disney, a música pontua o visual, com o uso de poucos instrumentos durante os momentos de exploração, ganhando força e mais apoio da orquestra durante as batalhas.
Visual, porém, não é tudo, e por sorte "Child of Light" oferece uma série de elementos de gêneros diferentes, misturando um RPG em turnos ao estilo dos “Final Fantasy” de outrora com jogos de plataforma como “Rayman Legends”.

Combate em turnos

Cada turno é dividido em um período de Espera e Ato. O jogador pode escolher entre um ataque, defesa ou usar itens como poções em Aurora. Todos estas ações são definidos por um medidor de tempo, e ataques muito longos podem ser defendidos, caso o ícone do inimigo entre na janela de Ato.
A cada novo nível, o jogo dá mais opções de poderes a Aurora, em uma árvore de habilidades semelhante à encontrada em "Far Cry 3". Como em todo RPG que se preze, as novas habilidades podem ser utilizadas para explorar as fraquezas de certos inimigos, mas com o tempo e magia que os poderes podem consumir, é importante utilizá-las com cuidado.

Também é possível explorar o reino de Lumeria, procurando caminhos secretos que possam oferecer novos itens e bônus diferentes que ajudarão Aurora na aventura. Passagens, por vezes, são bloqueadas de forma que só é possível entrar após ter acesso a poderes diferentes.
 O primeiro - e um dos principais - ajudante da jovem é um Vagalume, capaz de cumprir várias funções: Iluminar caminhos escuros, ativar máquinas, capturar esferas de energia - e, durante o combate, cegar oponentes com seu brilho, o que aumenta seu tempo na barra de Espera, habilidade central para vencer os monstros que assolam Lemuria com mais facilidade.

Jogo de celular transforma códigos de barras em personagens e itens


Carregados sempre em nossos bolsos para lá e para cá, abrigados em um aparelho multimídia, joguinhos para celulares sempre encontram maneiras de surpreender ao brincar com o mundo ao nosso redor.

Pegue o exemplo de "Barcode Kingdom", um recém-lançado RPG para iOS (US$ 0,99) que deve ser populado por personagens gerados a partir de códigos de barras.

Utilizando a câmera de seu celular ou tablet, o jogador precisa encontrar os códigos numéricos e transformá-los em heróis, equipamentos e poções, que então podem ser utilizados em grupos para enfrentar calabouços repletos de inimigos.

Proposta simples, mas engraçada

"Barcode Kingdom" não é o RPG mais complexo disponível na AppStore, mas sua mecânica de evolução intriga. Internet afora, grupos de fãs trocam informações a respeito de códigos de barras específicos que rendem armas poderosas ou então personagens raros.

Mesmo para jogadores solitários a experiência vale uma conferida. Em um teste, UOL Jogos transformou um livro de "Resident Evil", uma caixa de chá e uma cópia em DVD do filme "Mestres do Universo" em um padre veterano raro, uma espada samurai e uma poção de defesa, respectivamente.


Claro: o impacto causado pela novidade do conceito acaba passando, e o jogo torna-se apenas mais um. Mas a ideia é boa, e pode pavimentar o caminho para mecânicas de realidade aumentada ainda melhores.


MMO gratuito "Star Conflict" recebe suporte ao Oculus Rift


A Gaijin Entertainment anunciou nesta quinta-feira (3) que uma atualização já disponível para seu MMO gratuito "Star Conflict" acrescenta suporte ao Oculus Rift, headset de realidade virtual.
 O download, que pode ser obtido através do Steam, também traz ao game suporte a sistemas operacionais Linux.

O lançamento do patch coincide com o segundo aniversário do MMO. Em celebração, a Gaijin oferecerá descontos para todas as microtransações disponíveis no jogo entre 3 e 7 de abril.
 Através do uso do Oculus Rift, jogadores poderão controlar as naves espaciais diretamente por seus cockpits, observando em 360º o interior da embarcação e o espaço ao redor.

Terceiro episódio do adventure "The Wolf Among Us" sai na próxima semana


O terceiro episódio das aventuras do xerife Bigby Lobo na Cidade das Fábulas ganhou data de lançamento. "A Crooked Mile" continuará a história de "The Wolf Among Us" a partir do dia 8 de abril, no PC, Mac e PS3. Donos de Xbox 360 terão de esperar apenas um dia a mais para botar as mãos no jogo, que chega ao console na na quarta-feira (9).

O anúncio foi feito pela Telltale Games, produtora do jogo, através do Twitter. A imagem que acompanhou o anúncio denuncia o fato de que Bigby parece estar cada vez com mais dificuldade de conseguir manter seu auto-controle.

A versão para iOS também foi prometida para a próxima semana, ainda que sem uma data específica - provavelmente, na quarta-feira (9) à noite, dia em que a App Store costuma ser atualizada.

Fábulas no exílio

Produção da Telltale Games, o mesmo estúdio do premiado "The Walking Dead", "The Wolf Among Us" é baseado na premiada HQ "Fábulas", escrita por Bill Willingham para o selo Vertigo da DC Comics.

No game, você controla Bigby Wolf, o famigerado Lobo Mau das histórias infantis. Aqui, o Lobo e outras fábulas moram secretamente em um bairro de Nova York, exilados de suas terras natais por um exército de duendes malignos liderado pelo misterioso Adversário.

Bigby atua como Xerife da Cidade das Fábulas e sua principal tarefa é garantir que os "mundanos" não descubram a verdadeira natureza de seus conterrâneos, vigiando fábulas que exibem poderes ou aparência mágica em público, por exemplo.

O jogo se passa décadas antes dos eventos retratados nos quadrinhos - publicados no Brasil pela Panini - mas traz personagens queridos aos fãs, como Branca de Neve, o sempre enigmático Espelho Mágico e o próprio Bigby Lobo.

ALGUMAS IMAGENS DE The Wolf Among Us





Novos jogos "Super Smash Bros." terão itens tirados de "Zelda"

Como parte de sua série de publicações diárias sobre os novos "Super Smash Bros.", o diretor dos games Masahiro Sakurai revelou que vários itens da série "The Legend of Zelda" marcarão presença nas lutas entre mascotes da Nintendo.
O Gust Bellows, de "Zelda: Skyward Sword", foi um exemplo mostrado por Sakurai nesta quarta-feira (2). Quando em posse de um dos lutadores, ele serve para empurrar os oponentes para longe com seus poderosos ventos. Quando ele é largado no cenário, seu poder torna-se um perigo para todos que estiverem por perto.

"De todos os itens novos, vários deles serão tirados do mundo de 'Zelda'", afirmou Sakurai. "Nós pegaremos os mais interessantes deles e os adaptaremos para que eles funcionem no contexto de 'Smash Bros.'".
"Super Smash Bros. for Wii U" e "Super Smash Bros. for Nintendo 3DS" serão lançados ainda em 2014.

Algumas imagens de Super Smash Bros



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